Para alguns estudiosos existem basicamente quatro categorias de djinn associadas aos quatro elementos: fogo, água, ar e terra.
A presença do djinn do ar junto à pessoa é marcada pela sensação de cansaço e falta de ânimo para fazer as coisas, enquanto o djinn da água proporciona a capacidade de poder influenciá-la negativamente em seu aspecto emocional. O djinn da terra junto à pessoa a conduz pelo forte sentimento de liberdade, de se sentir livre (de ficar mais à vontade) e o djinn do fogo por um sentimento intenso muitas vezes relacionado à posse, à raiva e à inveja. Aqueles que manipulam a energia vibracional (vermelha), eles devem particularmente se observar em relação a este último.
A presença do djinn é marcante, principalmente aquela que se faz pela presença do djinn do fogo (que trabalha diretamente com a energia luminosa de campos eletromagnéticos). A pessoa que fizer tudo de maneira correta (vibracionalmente), o djinn ouvirá seus anseios e suas solicitações, mas se forem também convenientes para ele. Ainda, o djinn interessadamente não fará nada de graça, ele sempre exigirá algo em troca. Portanto para que ele realize um efeito (o pedido) precisa de uma causa (a troca). O solicitante não precisa se preocupar em “oferecer sua alma”, porque estas entidades (em sua maioria) não trabalham com este tipo de troca, mas com algo mais associado ao mundo material.
O dinn, djin, djinn, gênio ou ser elemental ou ainda, simplesmente “elemental” é uma entidade que “se insere” em campos eletromagnéticos e os manipulam, portanto possui total facilidade no domínio da matéria. Alguns deles são algumas vezes conhecidos também como “mensageiros” por passarem informações e orientações à humanidade. O campo de atuação desta entidade é também o da quarta dimensão, diferentemente dos seres humanos que ostentam corpo físico e que sujeitos às limitações do espaço-tempo estão mais prisioneiros à terceira dimensão.
Os djinn possuem características e capacidades próprias, como a de materializar objetos, comida ou outras substancias e de viver muitíssimo mais que os seres humanos, sendo relativamente imortais em relação a estes, que vivem fisicamente poucos anos. Os djinn podem caminhar no dia-a-dia entre as pessoas sem serem reconhecidos, quando “tomam” a aparência humana.

Este ser em outro plano de existência (dimensão) não mais
movido por anseios emocionais e existindo em frequência superior a da
terceira dimensão, ele tem facilidade de fazer a leitura do que está na
mente humana e em função disto, conhecer os anseios e as necessidades
cotidianas do ser humano, quando então de maneira travessa gosta muitas
vezes de fazer “o jogo do gato com o rato”, dizendo-o coisas na forma de
informações e de promessas para ver como ele comporta consigo mesmo e
com os outros, na medida em que vai se divertindo com o seu
comportamento emocionalmente inseguro e impressionável, que o leva quase
sempre para os confrontos próprios deste seu mundo, que é também
estruturalmente ilusório.
Não se pode confiar no que os djinn
dizem, se o que informam é verdade ou não, por mais sinceros que
pareçam. Quando eles não sabem a resposta para uma determinada pergunta
(porque não alcançam o futuro), eles a inventam imediatamente sem
importar com as consequências. Também fazem muitas vezes falsas
promessas, porque não as cumprem.
Os djinns muito dificilmente
revelam a sua verdadeira identidade e como manipulam a matéria podem se
mostrar com muitos disfarces, quando alguns se limitam brincar
inocentemente com o ser humano, divertindo-se. Entretanto, outros não
procedem desta forma, tendo intento mortal em relação a ele.
Os
contos sobre o djinn revelam uma longa historia de injustiças. A
principal delas (no entender deles) foi motivada por Deus em favor dos
seres humanos, que acabaram por não serem também justos com eles. Na
cultura islâmica Salomão (Sulayman) que é considerado um dos maiores
governantes do mundo, um verdadeiro apóstolo e mensageiro de Alá
(protótipo de Maomé) possuía como dom divino o controle ditatorial sobre
os djinn, quando os fez de escravos para ajudar na construção tanto do
Primeiro Templo quanto de toda a cidade de Jerusalém. Também os forçou
irem à guerra, sendo comandados por homens para lutarem contra outros
homens e ainda os utilizou para impressionar a rainha de Sabá. Portanto,
o ressentimento e o rancor mortal que alguns djinn guardam em relação
aos seres humanos, eles já vêm de milhares de anos.
Por possuírem força sobre-humana e poder para erguer e levitar objetos
de grande tamanho e peso, foi um dos motivos pelo qual foram utilizados
por Salomão na construção do Primeiro Templo.
Ainda de acordo
com estes contos os clãs de djinn brigavam constantemente por motivos
até banais. Em relação a estas guerras que foram duradouras e poluentes
do ambiente destruindo a natureza, não estão elas na verdade como os
épicos Ramayana e Mahabharatha descrevendo fatos físicos destes
acontecimentos?
No tempo em que os djinn viveram no universo
(plano) físico eles construíram grandes cidades, quando começaram usar
armas fantásticas e terríveis, chegando a ponto de causar danos
irreversíveis ao universo físico. Neste ponto foi quando Alá ordenou a
um exercito de anjos que os detivessem, gerando uma guerra que durou mil
anos, que foi perdida por estes seres belicosos e que foram lançados em
um mundo paralelo próximo ao que o ser humano hoje vivencia. A maioria
deles aceitou esta transferência, mas alguns não.
Alguns djinns
tiveram permissão para continuarem no universo físico, para ajudarem a
reparar os danos que a sua raça causara à natureza, facilitando a nova
raça (humana) a condição de habitar e povoar a Terra.
Estes
seres que comunicam com os seres humanos muito provavelmente por portais
interdimensionais (buracos de minhoca), eles são considerados no
Oriente Médio djinn e no Ocidente como seres alienígenas ou seres
extraterrestres. No mundo físico a “porta” de comunicação entre os dois
planos de existência (humano-djinn) pode estar em qualquer lugar, mas as
cavernas se destacam neste sentido.
Dentro destas cavernas
quando se aproxima do portal e dos djinn muitas vezes ali forma uma
neblina brilhante em tom esverdeado (neon) e dela vozes que comunicam
com a pessoa.
O fenômeno da sarça ardente citado no Alcorão nele se percebe (como “tecnologia”) o envolvimento direto dos djinn.
Muitos
dos djinn mais jovens (jovialidade não a mesma entendida pelos seres
humanos) são bastante curiosos em relação ao ser humano.
Comparativamente com uma criança humana de seis anos, “uma criança”
djinn provavelmente terá milhares de anos, sendo voláteis e
imprevisíveis em suas reações a afrontas e danos.
Para
aproximarem dos seres humanos (mais de crianças do que dos adultos),
estes seres tomam a forma de animais, de pássaros ou de outra forma que
chame a atenção, para que possam ficar observando e ao mesmo tempo
esconder a sua verdadeira identidade. Comumente eles ficam invisíveis,
portanto quando não fisicamente presentes, eles comunicam apenas por
meio da voz.
Os djinn verdes com milhares de anos de existência,
mas ainda em sua maioria crianças ou jovens possuem o conhecimento da
história da humanidade e do multiverso muito maior do que o de qualquer
ser humano. Estes djinn podem ser brincalhões, temperamentais e às vezes
gentis. Mas, podem ser também cruéis e vingativos, como são também
alguns jovens humanos, que como eles podem ainda possuir diferentes
níveis de poder através de conhecimento e de talento.
Os djinn
azuis também chamados de marid existem em menor número, são mais velhos,
com o poder só inferior a de um anjo. Raramente eles interagem com a
raça humana.
Estes djinn mais velhos e com mais conhecimento,
eles podem manipular a matéria do Universo, mudando a vibração das
cordas, da mesma forma que uma pessoa quanto mais souber tocar um
violino, mais acordes ela saberá e mais vasto será o seu repertório.
Vibrações de cordas individuais determinam o tipo de partículas e de
matéria formadas – e, estes djinn são capazes de mudar as notas das
cordas, transformando uma forma de matéria em outra. Este talento de
mudar as propriedades da matéria não é adquirido normalmente, eles
precisam como os seres humanos de adquirir conhecimento para exercer
determinada atividade e esta eles a adquirem depois de um longo período
de informação e de aprendizado.
Os djinn vermelhos têm o único
propósito de provocar a queda da raça humana, quando do meio das sombras
vêm lentamente influenciando no decorrer de séculos os pensamentos dos
seres humanos, que são induzidos pelos “sussurros” destes seres
considerados “os terroristas” do Universo, para que pensem e ajam contra
as Leis Universais. A única intenção deles é eliminar da Terra todos os
seres humanos, para novamente apenas eles ocupá-la.
Existem os
também os djinn pretos, mas poucas informações existem sobre eles e
ainda os djinn amarelos, que de acordo com contos árabes parece que
isolam do universo físico e dos outros tipos de djinn.
Embora
todos os djinn são potencialmente perigosos (quando provocados), os
realmente perigosos para a raça humana são os vermelhos que têm o único
objetivo destruí-la. Eles como os outros são identificados “pelo fogo
que não queima”, mas estes são particularmente identificados como
“incendiários” pela sua natureza incendiária. Ficam felizes quando as
coisas (em sentido figurado) “queimam ou esquentam”.
Os djinn, que na forma de um
homem, de mulher ou de animal antropomórfico prega peças e, fora disso,
eles também desobedecem a regras normais e normas de comportamento.
Eles têm tendências para brincadeiras de mau gosto, agindo de maneira
maliciosa e maldosa. Apesar de não serem inerentemente malignos não
possuem senso superior ao bem coletivo, movendo pelo instinto e seguindo
apenas seus desejos e impulsos. Eles em suas atividades como “espírito”
voltam sempre com maior intensidade ao assediado. Isto é próprio deles,
que suspendem o assedio por algum tempo, para retornarem posteriormente
com muito mais força.
Existem numerosas semelhanças e
ambiguidades entre anjos, demônios e djinn, que dão amplas oportunidades
para os djinn disfarçarem como um ou outro. Em muitos aspectos os djinn
lembram algumas descrições dos primeiros anjos, quando algumas vezes
eram gentis ou prestativos com as pessoas e outras vezes eram friamente
justos e rígidos.
No mundo antigo os anjos eram probos,
mensageiros divinos de Deus, porém capazes de destruir populações
inteiras, sem misericórdia. Os djinn estavam mais próximos dos demônios
em termo de comportamento, mas eles tinham uma ligação original com o
reino angélico.
Os primeiros anjos judaico-cristãos exerciam o
“poder da força física” impondo as regras de um “Deus” que se irritava com
as pessoas e mandava seus anjos repreendê-las, puni-las, batê-las e até
matá-las.
Nos tempos modernos, na cultura ocidental a visão dos
anjos é puramente mais idealista, sendo considerados aliados espirituais
contra o mal.
Na tradição islâmica os anjos são sempre anjos –
entes obedientes a Deus, portanto não existem anjos rebeldes ou caídos
(em realidade mais densa). Quando Deus ordenou aos anjos que “se
ajoelhassem diante de Adão”, todos assim o fizeram. O papel de
desafiadores coube aos djinn – aos “decaídos” (entes de menos vibração).
Ainda, de acordo com esta tradição religiosa existem algumas diferenças
entre os djinn, anjos e demônios. Nos três parágrafos a seguir estão
algumas delas:
||Os djinn têm gênero, vivem milhares de anos,
mas morrem e são esquecidos, vinculavam-se originalmente com os anjos,
são proscritos de Deus, vivem em lugares sujos/poluídos, comem e bebem,
tem famílias e clãs, fazem sexo entre si e com humanos (engravidando
mulheres), transformam em qualquer forma, são normalmente invisíveis a
menos que queiram ser vistos, normalmente o seu único dever é consigo
mesmo, são enganadores com natureza trickster, interferem nas questões
humanas, provocam doença e infortúnio, causam possessão nos homens e
mesmo em animais, podem entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e
do passado, mas não do futuro.||
||Os demônios mudam de gênero,
vivem mais que os humanos, morrem e se encolhem até seu estado
primordial, tinham vínculos originais com os anjos, são proscritos de
Deus, vivem em lugares sujos e poluídos, comem e bebem, organizam-se em
hierarquia como os militares humanos, fazem sexo entre si, fazem sexos
com humanos (engravidando mulheres), transformam-se em qualquer forma,
geralmente são invisíveis a não ser que recebam ordem para serem vistos,
seguem a vontade de um ser que o têm como o seu superior, possuem o
único dever de subverter os humanos para este ser, são enganadores com
natureza trickster, interferem nas questões humanas, provocam doenças e
infortúnios, causam possessão nos homens e mesmo em animais, podem
entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e do passado e do
futuro.||
||Os anjos não têm gênero, vivem até o fim do Universo,
são seres mais próximos de Deus, gozam da graça de Deus, vivem em
reinos celestiais (de luz), não comem e nem bebem, são organizados em
hierarquia de poder e dever, não fazem sexo entre si, alguns podem fazer
sexo com os humanos (engravidando mulheres), transformam em qualquer
forma, são geralmente invisíveis a não ser que recebam ordem para serem
vistos, seguem a vontade de Deus, que é por eles glorificado e são seus
mensageiros, não interferem sem a direção de Deus, dão apoio e ajuda,
não causam possessão, podem entrar nos sonhos, têm o conhecimento do
passado, presente e do futuro.||
Como se proteger de um Djinn:
Os djinn, os demônios e os outros
entes nesta categoria comportam (de acordo com a tradição) com receio
do metal ferro, portanto este metal é uma das melhores e mais universais
armas contra estes seres, sugando a sua energia e o seu poder, pelo
campo eletromagnético que irradia.
A origem exata desta
crença é desconhecida, mas ela já vem desde a Antiguidade. Para os
babilônios, egípcios e astecas o ferro era sagrado, como vindo do céu.
Os antigos gregos e romanos não permitiam a presença deste metal em seus
templos e rituais, porque repelia os espíritos. Os antigos saxões não
usavam varinhas de runas de ferro em cemitérios para não perturbar os
mortos. Ainda, de acordo com estas crenças o rei Salomão escravizou os
dijnn, utilizando-se de “um anel mágico” feito de cobre e de ferro que
ostentava um talismã – um pentáculo gravado.
Dizer Bismillah (em Nome de Allah (Deus)) antes de entrar em casa, antes de comer ou beber e antes de ter relações sexuais também prevenirão Satanás de entrar na casa ou compartilhar com a pessoa de sua comida, bebida ou atividade sexual. Da mesma forma, mencionar o nome de Allah antes de entrar no banheiro ou tirar as roupas prevenirá os gênios de ver as partes íntimas da pessoa ou prejudicá-la, como o Profeta disse. Pendurar cebolas nas portas e janelas também ajudam a afastar os gênios, que não suportam o cheiro que a cebola libera conforme apodrece. Pôr um pouco de lavanda em um spray com água e usar essa mistura para perfumar os cômodos da casa também pode desagradar o gênio.
Orbes X Djinns

Orbes (esferas)
de luz costumam aparecer em áreas onde os óvnis são avistados, mas
também se manifestam em “áreas mal-assombradas” e em outros locais ricos
em atividades paranormais. Em anos recentes milhares de pessoas captam
em suas fotos digitais estranhos orbes de todas as formas e cores.
Embora os especialistas em imagem e fotografia tenham múltiplas
explicações para varias destas fotos, há um bom numero delas que deixa
até os mais céticos aturdidos.
Os “caçadores de fantasma” creem que os orbes são espíritos desencarnados, os ufólogos acham que
eles representam algumas espécies de sondas alienígenas, os chamados
“canais espiritualistas” acreditam que os orbes são anjos e alguns
investigadores do paranormal pensam que se trata de um fenômeno que
chamam de “luz fantasma”.
Talvez nenhuma destas teorias esteja
correta. É perfeitamente possível que estas luzes sejam os djinn verdes
(não tanto pela neblina “cor neon” quando se mostra, mas pela sua pouca
idade) e, um dos motivos pelos quais estão aparecendo mais
constantemente nas fotografias, seja o fato da realidade em que o homem
vivencia esteja cada vez mais se mesclando com o mundo deles.
Lidando com o Djinn da Lâmpada

Há várias histórias e piadas por aí envolvendo gênios e lâmpadas, e em quase 100% delas a pessoa que liberta o Djinn acaba se dando mal. Não é para menos. Depois de passar anos, décadas, séculos confinado, é natural que o Djinn esteja com raiva quando sai de sua prisão. Curiosamente, muitas vezes a pessoa que o liberta escreve sua própria sentença de morte, pedindo as coisas erradas.
Em outras ocasiões,
o Jinn mata aquele que o libertou assim que concede o terceiro desejo. Uma coisa sábia a se fazer, ao receber três desejos, é
guardar o terceiro para ordenar o Djinn a retornar ao seu confinamento. Vale a pena deixar um pouco de lado a cobiça em prol da segurança.
A relação do mestre com o Djinn é sempre complicada.
Há uma dívida de gratidão e uma ameaça constante no ar. O Djinn opera exatamente como um servidor mágico, e as mesmas regras se aplicam. Mais especificamente, os Djinns têm um comportamento muito similar ao dos demônios da Goetia.
Fazer um pacto com o Djinn é algo extremamente difícil, decorrente da
sua história que fez com que eles perdessem a confiança nos Magos.
Embora eles ainda possam ser contatados e fazerem os pactos da mesma
forma que faziam antes de Salomão. O mago deve tratar o Djinn com
respeito e não portar nada que o desafie ou o ofenda (recipientes, armas
e círculos de proteção).
O Mago deve pedir o que quiser e
oferecer algo que agrade ao Djinn em troca. Caso o Djinn aceite, eles
fazem o pacto ajuntando uma gota de sangue do mago e uma gota de Ichor
(Como os Gregos chamavam o sangue dos Deuses) do Djinn Eles estabelecem
um período de tempo e quem quebrar o pacto é obrigado a servir o outro
pelo período estabelecido durante o Pacto.
O que eles desejam em
troca? Eles têm pouca utilidade para coisas materiais e normalmente
querem algum sacrifício ou uma forma de reconhecimento ou adoração, que
lhe conceda mais poderes perante aos outros espíritos. Os mais antigos
ainda mantêm o costume de querer sal, ouro e incenso.
“Shaytins
não abrem portas e são incapazes de desatar nós e abrir vasilhas…”
Hadith
– Muwatta, 49.21
Baseado
também neste trecho, estão algumas formas de ‘aprisionamento’,
ou seja, de coerção de Djinns. Este aprisionamento é feito nos
mais diversos objetos. Vasilhames, arcas, lâmpadas (não essa do seu
quarto – lamparinas a óleo iguais a do “Alladin” mesmo!),
pedras, espelhos, locais, casas, buracos, etc…
Eles
também residem na natureza, próximos a seus ambientes ligados aos
elementos do qual são feitos. Um Djinn de água, reside perto de um
corpo de água. Um Djinn do fogo, reside em locais onde há ou houve
forte chama. E assim por diante. Portanto, os locais ideais pra
realizar um ritual de evocação de Djinn são perto de seus
elementos, ou no mínimo em conexão com eles. Quanto maior a
quantidade e naturalidade do elemento, mais fácil e mais a chance do
ritual funcionar.
Djinns
malignos se encontram próximos a locais malignos, poluídos,
insalubres e distorcidos. Poças de água suja, rios em meio a
cidades, terra poluída com química, e assim por diante. Não apenas
espiritualmente, mas fisicamente inseguro de se aproximar, portanto,
não recomendo muito.
*Fontes: